terça-feira, 17 de junho de 2008

Mais aspectos populacionais da Bosnia Herzegovina

Antes da guerra, possuía 4.124.000 habitantes. Os muçulmanos sunitas são o maior grupo étnico (44% da população). Os sérvios eram, antes do conflito, 31% e os croatas, 17%. Os três grupos falam o sérvio-croata (ver Línguas iugoslavas). As principais religiões são o islamismo, o cristianismo ortodoxo e o catolicismo romano. Sarajevo (com 415.631 habitantes em 1991), Banja Luka (142.644 habitantes) e Zenica (145.577 habitantes) são as principais cidades. A constituição de 1974 sofreu uma revisão entre 1989 e 1991. O sistema político é multipartidarista e o corpo legislativo é bicameral. Depois dos acordos de Dayton (1995), convivem em território bósnio uma República Sérvia da Bósnia e uma Federação Croata-Muçulmana

Aspectos populacionais da Bosni Herzegovina

Total: 4 milhões (2000), sendo servo-croatas 92,3%, outros 7,7% (1996). Densidade: 78,23 hab./km2. População urbana: 42% (1998).População rural: 58% (1998). Crescimento demográfico: 3% ao ano (1995-2000). Fecundidade: 1,35 filho por mulher (1995-2000). Expectativa de vida M/F: 70,5/76 anos (1995-2000). Mortalidade infantil: 15 por mil nascimentos (1995-2000).

Minorias étnicas da Alemanha

As quatro minorias nacionais há muito tempo fixadas no país são os sorábios, os frísios, os dinamarqueses e os grupos das etnias sintos e rom. Segundo dados do Ministério alemão do Interior, vivem atualmente no país 70 mil sintos e rom com cidadania alemã.

Os sorábios (ou sórbios), da região de Lausitz, são descendentes de povos eslavos e somam cerca de 60 mil. No período das grandes invasões, no século 6º, colonizaram a região a leste dos rios Elba e Saale. A primeira menção que lhes foi feita em documento data do ano 631.
Com população entre 50 mil e 60 mil, os frísios, que habitam a costa do Mar do Norte (entre as regiões do Baixo Reno e Ems), descendem de um grupo germânico e conservaram – ao lado da língua própria – uma variedade de tradições. Uma minoria dinamarquesa (aproximadamente 50 mil) vive em Schleswig, uma parte do estado de Schleswig-Holstein, especialmente na região de Flensburg.

Imigração na Alemanha

A imigração compensou as perdas humanas causadas pela Segunda Guerra Mundial, estimadas em 3,2 milhões de pessoas na Alemanha. Logo após o fim do conflito, aproximadamente 13 milhões de alemães expulsos e refugiados vieram das antigas províncias da Alemanha e da Europa Oriental para o atual território alemão. Além disso, até a construção do Muro de Berlim, em 1961, houve um grande fluxo migratório em direção ao oeste do país.

Desde o início dos anos 60, chegou um grande número de trabalhadores estrangeiros aos antigos estados da República Federal da Alemanha, cuja economia em expansão precisava de mão-de-obra adicional, não disponível no país. O movimento, que foi iniciado pelos italianos, logo atraiu espanhóis, portugueses, iugoslavos e turcos.

O número de estrangeiros no país, que chegou a perfazer 7,3 milhões, vem diminuindo na segunda metade da primeira década do século 21. Em 2007, o Departamento Federal de Estatísticas registrou 6,74 milhões, o que corresponde a 8,2% da população total. Considerando-se seus descendentes e filhos de casamentos binacionais, havia em 2005 na Alemanha mais de 15 milhões de pessoas com histórico migratório.

Desde o fim da Segunda Guerra, mais de 4 milhões de Aussiedler, imigrantes de origem alemã provenientes do antigo Bloco do Leste, sobretudo da ex-União Soviética, vieram para a Alemanha. Esse movimento foi forte também após a reunificação alemã, em 1989, mas voltou a cair no fim dos anos 90.

Distribuição9 da população alemã

Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Poucos jovens...A população se distribui de maneira muito heterogênea pelo país. A região metropolitana de Berlim, que cresce rapidamente desde a unificação do país, tem mais de 3,4 milhões de habitantes.

Na região industrial entre o Reno e o Ruhr, onde as cidades quase se fundem umas com as outras, vivem mais de 11 milhões de pessoas, cerca de 1.100 por quilômetro quadrado. O oeste da Alemanha tem uma densidade demográfica bem maior que a parte oriental, onde vivem, em cerca de 30% da superfície, menos de 20% dos habitantes da Alemanha. O problema se agrava quando se considera o esvaziamento dos "novos estados" do Leste, que perderam, entre 2001 e 2004, em média 100 mil habitantes por ano –- em sua maioria jovens, que migram de Leste para Oeste em busca de melhores oportunidades profissionais.

Outras áreas de concentração populacional são a região da confluência dos rios Reno e Meno, onde ficam as cidades de Frankfurt do Meno, Wiesbaden e Mainz; a região industrial na afluência do Neckar no Reno, com as cidades de Ludwigshafen e Mannheim; a região industrial ao redor de Stuttgart, e as áreas metropolitanas de Bremen, Colônia, Dresden, Hamburgo, Leipzig, Munique e Nurembergue.

Em contraposição, entre as áreas escassamente povoadas estão as regiões de charnecas na planície setentrional da Alemanha; grandes extensões das montanhas do Eifel, da Floresta Bávara, do Alto Palatinado e da Marca de Brandemburgo; bem como grandes superfícies de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental.

Diferenças regionais
O povo alemão foi formado essencialmente da fusão de várias tribos germânicas, tais como os francos, os saxões, os suábios e os bávaros. Essas etnias deixaram de existir individualmente, mas suas tradições e seus dialetos continuam vivos em grupos regionais.

Aspectos populacionais

Segundo país mais populoso da Europa, a Alemanha tem uma população caracterizada pelo aumento percentual de idosos em relação ao de jovens, em função do aumento da expectativa de vida e do baixo índice de natalidade.
Com pouco mais de 82 milhões de habitantes, a Alemanha é o país mais populoso da Europa, superado apenas pela Rússia. No âmbito da União Européia, é de longe o país com maior população. A principal característica de sua população é o aumento do percentual de idosos em relação ao de jovens, um fenômeno causado pelo aumento da expectativa de vida e pelo baixo índice de natalidade, que levou a população alemã a diminuir nos últimos anos: passou de 82,5 milhões, em 2004, para 82,2 milhões, em 2007.

A Alemanha é um país de grande densidade populacional. Cada quilômetro quadrado é ocupado por 231 pessoas. Um valor alto, considerando-se que a relação média na Europa é de 112 pessoas por quilômetro quadrado.

Atualmente, o país tem mais pessoas que já passaram dos 65 anos do que jovens com menos de 15 anos. A longevidade em ascensão, aliada ao baixo índice de natalidade (a média é de 1,3 filho por mulher) e ao número cada vez menor de casamentos, está fazendo com que os lares alemães sejam ocupados por cada vez menos gente. A expectativa média de vida para crianças nascidas no ano 2005 na Alemanha era de 81,7 anos para mulheres e de 76,2 anos para homens. Principalmente nos centros urbanos, é cada vez maior o número de pessoas que moram sozinhas.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

A Alemanha foi o primeiro país do mundo a criar um organismo para inspeção e controle da produção orgânica, mediante a Associação Deméter. Porém, o desenvolvimento do sistema ocorreu, significativamente, a partir de 1970. Em 1988 foi fundado um organismo, chamado AGÖL, responsável pelo controle das organizações certificadoras e que também ajuda os consumidores em casos de fraude. Em 1998, foram contabilizadas cerca de 6.786 unidades de produção (1,9% do total), aderentes à AGÖL, o que representa uma área de 352.400 hectares (2,1% da área total). Atualmente, a Alemanha é o segundo país da União Européia em termos de área total com agricultura orgânica, atrás da Itália. A AGÖL edita as normas para agricultura orgânica e verifica sua aplicação nas nove organizações responsáveis pela implementação e fiscalização do sistema orgânico: Deméter, Bioland, Anog, Biolreis, Naturland, Ecovin, Ökosiegel, Gäa e Biopark. Segundo WIRTHGEN (1999) o mercado alemão de produtos orgânicos é um dos mais importantes da Europa. Entretanto, ainda é pequeno se comparado com o consumo alimentar geral: menos de 2 %. A principal forma de venda é o marketing direto (feiras e outros canais, que representam 20% das vendas) e as lojas de produtos naturais (33%). Recentemente, de acordo com WILLER (1999), os supermercados têm ganho importância significativa como canal de marketing, representando cerca de 27% das vendas.
Em 2001, a nomeação de Renata Künast, para ministra da Agricultura da Alemanha, e as medidas tomadas em favor da orgânico, foram certamente motivadas pela crise da vaca louca. A Europa ainda não conseguiu superar este problema..Os jornais anunciaram a liberação de milhares de marcos para a agricultura biológica. Na Alemanha, o Instituto Federal de pesquisa sobre esta carne, indica que esperam encontrar de 200 a 500 casos da vaca louca até o final deste ano. O Ministro da Baviera Edmund Stoiler, decidiu criar um Ministério da Saúde e Alimentação, para a proteção do consumidor. Ele segue assim o chanceler social democrata Schroder, que transformou 4a feira passada o Ministério Federal de Agricultura num super Ministério da Proteção e da Alimentação do consumidor, confiado à ecologista Renata Künast . A Baviera é na verdade a região mais atingida pelo mal da vaca louca, tendo 7 dos 14 casos casos detectados na Alemanha.

Economia da bosnia herzegovina

A par da Macedónia, a Bósnia e Herzegovina era a mais pobre das repúblicas da antiga Jugoslávia. A agricultura esteve sempre principalmente em mãos privadas, mas as quintas costumam ser pequenas e ineficientes e os bens alimentares são habitualmente uma das importações da república. A economia planificada deixou alguns legados na economia. Segundo as teorias económicas em voga, a indústria tem um grande excesso de pessoal. Sob a liderança do Marechal Tito, a indústria militar foi colocada na república, e a Bósnia albergava uma grande porção das indústrias de defesa da Jugoslávia.
Três anos de guerras interétnicas destruíram a economia e as infrastruturas da Bósnia, causando um aumento exponencial do desemprego e uma queda na produção de 80%, já para não falar da morte de entre 60 e 200 mil pessoas e do deslocamento forçado de metade da população. Com uma paz instável no país, a produção recuperou entre 1996 e 1998 em grandes percentagens anuais, mas o crescimento abrandou consideravelmente em 1999 e o PIB permanece bem abaixo dos níveis de 1990.Moeda: marco conversível. PIB: US$ 4,4 bilhões (1997). PIB agropecuária: 13,6% (1997). PIB indústria: 26,4% (1997). PIB serviços: 60% (1997). Renda per capita: US$ 760 ou menos. Força de trabalho: 2 milhões (1998). Agricultura: tabaco, frutas. Pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves. Pesca: 2,5 mil t (1997). Mineração: zinco, minério de chumbo, minério de ferro, ouro, cobre, linhito. Indústria: siderúrgica, metalúrgica, papel e derivados, madeireira, carvão. Exportações: US$ 650 milhões (1997). Importações: US$ 2,6 bilhões (1997).

Economia da bosnia herzegovina

ECONOMIA DA ALEMANHA

A Alemanha é a maior economia da Europa e a terceira economia a nível mundial, atrás dos Estados Unidos da América (EUA) e do Japão, em termos de Produto Interno Bruto (PIB). O país é o grande líder mundial em número de exportações, domina quase 35% do transporte mundial de mercadorias pelo mar e concentra, no Vale do Ruhr, o maior complexo industrial da Europa. São de capital alemão empresas como Adidas, Allianz, Audi, BASF, Bayer, BMW, Boehringer-Ingelheim, Beiersdorf AG, Robert Bosch GmbH, Daimler AG, Deutsche Bahn, Deutsche Bank, Deutsche Post AG, Deutsche Telekom AG, Henkel, Lufthansa, MAN, Porsche, SAP, Schering,Siemens, ThyssenKrupp, Volkswagen, Wella, entre outras, que demonstram a força econômica alemã nos mais diversos segmentos de mercado.
A segurança social tem um peso muito grande na economia e os alemães têm direitos sociais muito extensos. Os sistemas de Segurança Social são bastante desenvolvidos e têm uma longa tradição, que remonta ao governo de Bismarck, na época do Império Alemão, nos finais do século XIX. Há um conjunto de sistemas (ou caixas) que recebem contribuições dos seus membros (uma porcentagem dos rendimentos) e cobrem os custos (por exemplo as faturas de consultas médicas) sempre que necessário, num sistema semelhante ao dos seguros (ver por exemplo Berufsgenossenschaft: sistema que cobre os acidentes de trabalho e doenças profissionais).
Antes de perder o poder em Outubro de 2005, o governo Social Democrata (SPD) de Gerhard Schröder tentou reformar a segurança social com o objetivo de reduzir o seu peso sobre a economia. A reunificação teve um impacto significativo no crescimento da parte ocidental da Alemanha.
A capital financeira da Alemanha é Frankfurt, onde se localiza a Bolsa de Valores de Frankfurt, a maior e mais importante Bolsa de Valores da Europa